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Responsabilidade Social • 16:10h • 23 de julho de 2025

Pesquisa mostra que cães se comunicam por latidos e merecem mais compreensão dos humanos

Abandono está ligado à falta de entendimento sobre as necessidades e comportamentos dos cães

Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Ecotur | Foto: Divulgação

Responsabilidade social é o caminho para proteger cães e evitar maus-tratos
Responsabilidade social é o caminho para proteger cães e evitar maus-tratos

Compreender o comportamento animal é um dos passos fundamentais para combater o abandono de cães e promover uma convivência mais harmônica com os animais de estimação. Para a ambientalista Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News, é preciso ir além da caridade pontual e investir em educação e responsabilidade social.

Estudos científicos reforçam esse ponto de vista. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, demonstraram que os cães são mais inteligentes do que se imagina. Em matéria da revista New Scientist, cientistas afirmaram que os cães conseguem até mesmo contar e usam diferentes tipos de latidos para se comunicar. Segundo a especialista em comportamento animal Sophia Yin, latidos altos e espaçados indicam brincadeira; latidos baixos e secos surgem quando estranhos se aproximam; e latidos altos podem ser resposta à separação dos donos.

Apesar disso, em uma sociedade cada vez mais urbana e desconectada da natureza, muitos tutores não conseguem entender esses sinais e acabam classificando os animais como “problemáticos”. Para Vininha, não existem raças difíceis, mas sim formas inadequadas de cuidar.

“O grande desafio da causa animal é formar uma nova mentalidade. É preciso conduzir a sociedade a um amadurecimento na relação com os animais, enxergando-os como seres com direitos e necessidades próprias”, afirma.

Ela também diferencia dois conceitos importantes: responsabilidade social e caridade. Enquanto a caridade age nas consequências do problema — como tirar animais das ruas momentaneamente —, a responsabilidade social atua nas causas, prevenindo o abandono por meio da educação. “O assistencialismo é imediatista. Já a responsabilidade social exige determinação e persistência para garantir um futuro melhor.”

Para a ambientalista, o foco não deve estar apenas em resgatar cães abandonados, mas sim em evitar que eles sejam deixados para trás. “É preciso transformar cada cidadão em alguém responsável pelo seu animal. Isso passa por educação, adestramento adequado e compreensão dos direitos dos animais”, defende.

Vininha destaca que o objetivo maior é despertar nos tutores a sensibilidade e o respeito, formando uma geração consciente e comprometida com a posse responsável. “Despertar o desejo de amar e respeitar os animais é o primeiro passo para garantir seu bem-estar, por meio do controle de natalidade e da educação sobre sua convivência.”

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