Cultura e Entretenimento • 16:27h • 28 de dezembro de 2025
Mais de 20 anos depois, Titanic ainda domina a conversa quando vai ao ar
Lançado em 1997, o filme de James Cameron segue mobilizando o público, domina as conversas nas redes e permanece disponível no streaming
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Foto: Reprodução/Redes Sociais
Exibido novamente na TV aberta na tarde deste domingo (28), Titanic reafirma um fenômeno raro do cinema, mais de duas décadas depois da estreia, o longa continua reunindo famílias, reacendendo debates nas redes sociais e figurando entre os assuntos mais comentados sempre que vai ao ar. Em um fim de ano marcado por balanços e memórias, o filme surge como escolha simbólica para encerrar o calendário com emoção, romance e espetáculo.
Dirigido por James Cameron, Titanic estreou em 1997 e rapidamente se transformou em um marco cultural. A produção levou o público de volta a 1912 para contar a história do transatlântico considerado inafundável e do romance entre Jack e Rose, vividos por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet. A combinação de reconstituição histórica minuciosa, efeitos visuais inovadores para a época e uma narrativa emocional fez do filme um sucesso imediato e duradouro.
Um fenômeno que se repete a cada exibição
Poucos filmes mantêm a capacidade de mobilizar audiências tão distintas ao longo do tempo. Titanic é revisitado por quem o viu nos cinemas, apresentado a novas gerações e redescoberto por quem se emociona a cada reprise. A exibição na TV aberta costuma provocar um ritual coletivo, comentários em tempo real, debates sobre cenas icônicas e a inevitável discussão sobre o desfecho do casal, prova de que o filme segue vivo no imaginário popular.
O impacto não se limita à televisão. Atualmente, o longa também está disponível para assinantes do Disney Plus, ampliando o acesso e permitindo que o público escolha quando revisitar a história. Essa presença constante em diferentes plataformas ajuda a explicar por que Titanic atravessou gerações sem perder relevância.
Trilha sonora que virou símbolo
Parte essencial desse legado está na trilha sonora. A música “My Heart Will Go On”, interpretada por Celine Dion, tornou-se indissociável do filme e é reconhecida como uma das canções mais emblemáticas da história do cinema. O tema ultrapassou as telas, ganhou vida própria nas rádios, em apresentações ao vivo e segue despertando nostalgia sempre que toca.
A trilha completa, que mescla o tema romântico com composições instrumentais marcantes, contribui para a força emocional do filme e ajuda a explicar por que tantas cenas permanecem gravadas na memória coletiva.
Um clássico para fechar o ano
Ao voltar à programação da TV aberta justamente no encerramento do ano, Titanic assume um papel quase simbólico. O filme fala de sonhos, despedidas, perdas e da tentativa humana de enfrentar o tempo e o destino, temas que dialogam com o espírito de virada. Mais do que entretenimento, ele se consolida como um evento cultural recorrente, capaz de unir gerações diante da tela.
Mais de 20 anos depois, Titanic segue navegando firme na memória do público. Seja na televisão, no streaming ou na trilha sonora que atravessou décadas, o filme prova que alguns clássicos não afundam com o tempo, apenas ganham novas leituras e continuam emocionando, ano após ano.
Para quem deseja revisitar essa atmosfera, a trilha sonora está disponível abaixo no Spotify.
Aviso legal
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, integral ou parcial, do conteúdo textual e das imagens deste site. Para mais informações sobre licenciamento de conteúdo, entre em contato conosco.
Últimas Notícias
As mais lidas
Ciência e Tecnologia
Paralisação completa do 3I/Atlas intriga cientistas e realinhamento aponta para novo comportamento
Registros confirmados por observatórios independentes em três continentes mostram desaceleração em microetapas, parada total e ajuste direcional incomum, ampliando questionamentos sobre a natureza do visitante interestelar
Ciência e Tecnologia
3I/ATLAS surpreende e se aproxima da esfera de Hill de Júpiter com precisão inédita