Educação • 17:39h • 17 de agosto de 2025
Cinco meses para o vestibular: como melhorar o inglês a tempo da prova
Com cinco meses até as provas, curso intensivo aposta em método direto e foco na interpretação para ajudar candidatos a ganhar confiança e melhorar o desempenho
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Rotas Comunicação | Foto: Arquivo/Âncora1

Com a contagem regressiva para o vestibular, o inglês ainda é um dos maiores desafios para muitos candidatos. Embora represente uma parcela pequena do exame, a disciplina pode ser decisiva na classificação final, especialmente nos cursos mais concorridos. Especialistas afirmam que, mesmo faltando cinco meses para as provas, ainda é possível reverter o quadro e conquistar um bom desempenho.
De acordo com Reginaldo Boeira, fundador e CEO da KNN Idiomas, a falta de domínio do idioma é mais comum do que se imagina. “Muitos estudantes acreditam que já é tarde para melhorar, mas a verdade é que, com a metodologia certa, ainda há tempo para aprender inglês com segurança antes da prova”, afirma.
A rede oferece um curso intensivo direcionado para quem precisa acelerar o aprendizado sem perder tempo com métodos tradicionais. Com foco em conversação e interpretação de texto, o programa trabalha com turmas reduzidas e professores preparados para adaptar o conteúdo às necessidades de cada aluno. “Nosso método é direto ao ponto. Desde a primeira aula, o aluno já começa a falar inglês, o que dá mais confiança e engajamento para continuar”, explica Boeira.
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Além das aulas presenciais e digitais, o curso inclui reforço gratuito, material didático exclusivo e um aplicativo para praticar leitura, pronúncia e compreensão auditiva. O objetivo é tornar o processo prático e eficiente, mesmo para quem nunca teve contato aprofundado com o idioma.
Na reta final, a meta não é atingir fluência, mas desenvolver habilidades que realmente caem na prova, como leitura, vocabulário e interpretação. “Com orientação adequada e dedicação, é possível transformar uma dificuldade em vantagem competitiva”, conclui Boeira.
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