Mundo • 15:00h • 16 de agosto de 2025
Celular roubado a cada 34 segundos no Brasil impulsiona busca por aluguel de eletrônicos
Assinaturas oferecem conveniência, proteção contra furtos e maior previsibilidade financeira para consumidores
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da No Ar Assessoria | Foto: Divulgação

O Brasil vive um cenário alarmante quando o assunto é segurança digital e física. De acordo com dados recentes, um celular é furtado ou roubado no país a cada 34 segundos. Em São Paulo, somente nos dois primeiros meses deste ano, foram registrados 29.169 casos, o equivalente a um aparelho levado a cada três minutos. Esse contexto tem levado consumidores a repensar o alto investimento na compra de smartphones, especialmente diante do risco constante de perda ou dano.
Diante desse cenário, cresce a adesão ao modelo de assinatura de eletrônicos, que garante mais tranquilidade e previsibilidade financeira. A proposta é simples: o usuário paga um valor fixo, utiliza o aparelho e conta com cobertura em casos de furto, roubo qualificado ou danos. Essa modalidade já é adotada por empresas como a allu, líder na América Latina, que promete reposição rápida e custos reduzidos em situações de imprevisto.
Segundo o CEO da empresa, Carlos Guerra, a assinatura transforma a relação das pessoas com a tecnologia. “Não faz sentido que algo pensado para facilitar o dia a dia acabe se tornando uma fonte de preocupação constante. As assinaturas tornam o uso da tecnologia mais leve, mais seguro e sem a preocupação com imprevistos, permitindo que as pessoas continuem conectadas e produtivas, com mais liberdade e menos medo, sabendo que estão protegidas”, afirma.
Além da reposição, o modelo de assinatura cobre danos acidentais e oferece um aparelho reserva durante o período de reparo. Na allu, por exemplo, a substituição não ultrapassa 25% do valor da assinatura anual, tornando a solução mais acessível em comparação ao custo integral de um novo dispositivo.
O impacto financeiro desse tipo de crime é expressivo. Pesquisa do DataFolha mostra que, entre julho de 2023 e julho de 2024, 14,7 milhões de brasileiros foram vítimas de roubo ou furto de celular, com perda média de R$ 1.549 por pessoa. Em um país onde o celular é indispensável para trabalho, estudos e lazer, a assinatura aparece como alternativa para manter a conectividade sem se expor a riscos desnecessários.
Para Guerra, a lógica tradicional de compra de aparelhos está sendo repensada. “Quando olhamos para o prejuízo, entendemos que se trata também de economia real. O modelo de assinatura é uma forma de manter a tecnologia por perto, sem se expor a riscos desnecessários”, conclui.
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