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Economia • 11:35h • 28 de maio de 2025

Carro próprio ou assinatura: qual é a melhor escolha em 2025?

Com o preço médio do carro novo acima de R$ 140 mil, cresce o interesse por modelos de assinatura; veja os prós e contras de cada escolha

Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Turbi | Foto: Divulgação

Vale mais a pena comprar ou assinar um carro? Veja prós e contras
Vale mais a pena comprar ou assinar um carro? Veja prós e contras

Diante de preços cada vez mais altos no mercado automotivo e financiamentos mais caros, muitos brasileiros estão repensando uma decisão que, até pouco tempo atrás, parecia simples: comprar ou assinar um carro? A resposta depende do perfil de cada motorista, das condições financeiras e da rotina de uso.

Segundo a consultoria Jato Dynamics, o valor médio de um carro zero quilômetro no Brasil ultrapassou os R$ 140 mil no último ano. O impacto da alta dos juros, com a Selic em 14,75%, tornou o financiamento menos acessível, levando muitos consumidores a buscar alternativas.

Uma delas é o serviço de carro por assinatura, que tem ganhado força no Brasil. De acordo com a ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), as locadoras foram responsáveis por 26% dos emplacamentos de carros novos no país no último ano, refletindo o crescimento desse modelo de negócio.

Quando vale mais a pena assinar um carro?

A assinatura tem se destacado pela praticidade e pela previsibilidade dos custos. O cliente paga uma mensalidade que já inclui IPVA, licenciamento, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas e até carro reserva. Além disso, o contrato pode ser mensal, trimestral ou anual, o que oferece maior flexibilidade.

Estudos do BTG Pactual mostram que, na média, a assinatura pode custar até 40% menos que um financiamento tradicional, e até 14% menos que a compra à vista, considerando despesas com impostos, manutenção e desvalorização.

Outro ponto a favor da assinatura é a possibilidade de aplicar o dinheiro que seria usado como entrada na compra de um carro. Com rendimentos de renda fixa acima de 10% ao ano, essa estratégia pode gerar ganhos financeiros que ajudam a bancar parte do custo da assinatura.

Quando a compra faz mais sentido?

Por outro lado, quem depende do carro diariamente e busca estabilidade no longo prazo pode encontrar na compra, especialmente de seminovos, uma escolha mais vantajosa. Com depreciação menor e preços mais acessíveis, o seminovo oferece equilíbrio entre custo, durabilidade e segurança.

A Turbi, quarta maior locadora B2C do Brasil, destaca que hoje é possível encontrar veículos seminovos com pouco mais de um ano de uso e cerca de 30 mil km rodados, ainda dentro da garantia de fábrica e com histórico de manutenção, o que traz segurança e confiabilidade na compra.

Qual é a melhor escolha?

A decisão entre comprar e assinar um carro depende, principalmente, do momento de vida, das prioridades financeiras e do perfil de uso. Quem busca flexibilidade, menos burocracia e custos previsíveis pode se beneficiar da assinatura. Já quem quer um bem durável, para uso intenso e de longo prazo, pode encontrar na compra  do seminovo a melhor relação custo-benefício.

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