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Economia • 10:03h • 05 de novembro de 2024

Bandeira amarela passa a valer e conta de luz ficará mais barata

Redução na cobrança extra ocorre após aumento do volume de chuvas

Da Redação com informações da Agência Brasil | Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica.
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica.

Com o aumento das chuvas, a bandeira tarifária amarela entrou em vigor na última sexta-feira (1), o que significa que a conta de luz ficará mais barata. A cobrança adicional será de R$ 1,885 por cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.

Em outubro, a bandeira estava no nível vermelho patamar 2, o mais caro, com uma cobrança de R$ 7,877 por 100 kWh. Desde agosto de 2021, esse valor máximo não era aplicado.

De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a melhora nas condições de geração de energia no país foi um dos fatores que permitiram a redução para a bandeira amarela. A agência destacou, contudo, que a previsão de chuvas e vazões nas áreas das hidrelétricas permanece abaixo da média, o que justifica a manutenção da bandeira tarifária para cobrir os custos da geração termelétrica.

Uma sequência de bandeiras verdes, sem cobrança adicional, começou em abril de 2022 e foi interrompida em julho deste ano com a bandeira amarela, seguida da verde em agosto e da vermelha patamar 1 em setembro. Em outubro, com as ondas de calor e a seca intensa no segundo semestre, a Aneel acionou a bandeira vermelha patamar 2.

Bandeiras Tarifárias

Criadas pela Aneel em 2015, as bandeiras tarifárias refletem o custo variável da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras mostram quanto custa para o Sistema Interligado Nacional (SIN) produzir a energia consumida em residências, comércios e indústrias.

Na bandeira verde, não há acréscimo na conta de luz. Com as bandeiras amarela e vermelha, há aumentos de R$ 1,885 (amarela), R$ 4,463 (vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (vermelha patamar 2) a cada 100 kWh consumidos. Entre setembro de 2021 e 15 de abril de 2022, vigorou a bandeira de escassez hídrica, com cobrança extra de R$ 14,20 por 100 kWh.

O SIN é composto por quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte, cobrindo quase todo o Brasil, com exceção de partes da Região Norte, do Mato Grosso e de todo o estado de Roraima. Existem atualmente 212 localidades fora do SIN, onde o consumo é menor e representa menos de 1% da carga total do país. Nessas áreas, a energia é gerada principalmente por termelétricas a óleo diesel.

Segundo a Aneel, as bandeiras incentivam o consumidor a ser mais consciente sobre o consumo de energia. "Mesmo com condições favoráveis de geração, é importante manter hábitos de consumo responsáveis que evitem desperdícios e ajudem na sustentabilidade do setor elétrico. Com a bandeira amarela acionada, o uso consciente da energia elétrica é essencial", orienta a agência.

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