Mundo • 11:43h • 27 de setembro de 2025
Acidentes de trajeto e motociclistas concentram casos de auxílio-acidente, aponta DS Beline
No Dia Nacional do Trânsito, empresa destaca vulnerabilidade dos trabalhadores e reforça a importância da conscientização para reduzir índices alarmantes
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Sing Comunicação | Foto: Arquivo/Âncora1
O número de vítimas de acidentes de trânsito atendidas pelo SUS em São Paulo cresceu 44% em 10 anos, saltando de 157,6 mil em 2015 para 227,6 mil em 2024, segundo dados do Ministério da Saúde. Nesse contexto, a DS Beline aponta que, nos últimos quatro anos, 40% dos casos de auxílio-acidente estiveram ligados a acidentes de trajeto, ocorridos entre casa e trabalho, e 25% envolveram motociclistas, grupo considerado o mais vulnerável nas vias.
A data de 25 de setembro marca o Dia Nacional do Trânsito, dentro da 21ª Semana Nacional de Trânsito, que neste ano adota o tema “Desacelere. Seu bem maior é a vida”. A campanha do Contran busca mobilizar motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres sobre a necessidade de adotar posturas mais humanas e responsáveis.
Especializada em atender vítimas de acidentes com sequelas, a DS Beline já acompanhou mais de 20 mil clientes em demandas relacionadas a benefícios previdenciários. O auxílio-acidente, pago pelo INSS, é um suporte a trabalhadores que, após sequelas permanentes, sofrem perda parcial da capacidade de trabalho, garantindo compensação financeira e a possibilidade de seguir ativos no mercado.
Caroline Alves, Head de Planejamento da DS Beline, reforça que os acidentes deixam marcas para toda a vida. “O auxílio-acidente tem um papel de destaque nesse cenário, porque garante proteção social, preserva a dignidade e assegura a subsistência do segurado e de sua família”, explica.
Além das consequências individuais, os acidentes geram custos elevados para o sistema de saúde, previdência social e economia. Fraturas, amputações, traumas neurológicos e transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, sobrecarregam emergências e aumentam a demanda por perícias. A empresa alerta que medidas simples podem salvar vidas, como uso de cinto de segurança e capacete, respeito à sinalização, direção defensiva e a proibição do uso de celular ao volante.
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